domingo, 26 de abril de 2009

Balanço...

Este é um espaço que, francamente, me agrada. Gosto do contexto, da ideia que o fundou e do desafio inerente.

Pena é que, embora a frequência seja de primeira qualidade, as contribuições não têm existido.

Sendo essa a motivação deste espaço, não só fico apreensivo como algo desanimado...

Se calhar é tempo de reflectir sobre o seu futuro...

Beijo

terça-feira, 10 de março de 2009

Flash

Algures num passado não tão distante como isso...

Ele, ela e eu. Quem eram? Será que isso é importante?

Já perto do final de uma noitada que levaria um metro de post a contar, começando por um jantar a três, continuando por uma visita ao escritório para ver as últimas novidades nos respectivos blogs, as fotos mais "interessantes" das últimas férias e acabando na cama onde já estávamos há horas nada perdidas, vejo-a a mamá-lo devagarinho, em movimentos longos que o fazem estremecer de prazer enquanto eu tenho o meu amiguinho completamente enterrado naquele rabinho maravilhoso que se me oferece.

Sinto-o a entrar e a sair. De cada vez em quea cabeça percorre o caminho ascendente, penetrando-a completamente, as nádegas encostam à minha pelvis e sinto na cabeça o fim do caminho. Está a ficar inchado, palpitante, impaciente pela sensação provocada por aquele canal quente e lubrificado que o aperta cada vez mais. Antes que ele estoire, porque certas coisas são para saborear, não para engolir e também para partilhar tiro-o, viro-a para ele e digo com um sorriso sacana:

"Já provaste este rabinho?"

Imediatamente penetra-a. A sensação daquele caralho até esse dia desconhecido a subir por ela acima está a pô-la doida. Mama-me desenfreadamente enquanto ele a fode. Sinto-o a perder o controle e viro-a novamente de costas para mim.

"agora sou eu..."

A penetração naquele cuzinho já tão apetente é um espectáculo. Entra todo de uma vez provocando um espasmo de prazer.

Ficámos naquela partilha durante um bom bocado enquanto ela tinha orgasmos consecutivos, até pela situação de sair um e entrar outro diferente logo a seguir até que um de nós se veio deixando aquele rabinho a escorrer um fio de leite pela perna abaixo. Quem foi? Isso ainda interessa menos, acho que ela nem soube...

Um pouco mais tarde:

- Esse rabinho hoje levou cá uma esfrega...

- Pois foi...

- Mas adorou...

- E pensar que andou tantos anos a pão e água...

- Ele não gosta?

- Não...

Ups...

terça-feira, 6 de janeiro de 2009

Conversas...


- Bom dia.


- Olá!!


- Estou a encher a banheira.


Vou-me enfiar lá dentro.


- Que inveja...


- Vens?


- Adoro quando me provocas...


- Quem disse que é provocação?


- Não tens aí ninguém?


- Não.


- Nem aparece?


- Já liguei a confirmar. Quanto tempo demoras?


- Vinte minutos. Morada?


- XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX


- Até já.


Dlim Dlão


- Olá


- Olá


- Prazer em conhecer-te


- Igualmente.

sábado, 27 de dezembro de 2008

Retalhos... (continuação)


Sentei-me ao pé deles. Deu-se uma breve conversa de circunstância. Acho que já estavam ambos nus. Nada de grave. Estávamos habituados a conviver numa praia de nudismo, portanto senti-me á vontade.

A certa altura, Carlos que já não estava para conversas, começou a chupar o mamilo de Inês que ficava do seu lado. Com um convite tão explícito, fiz o mesmo do meu lado. Ela começou a gemer ao mesmo tempo que me apalpava o sexo e me puxava suavemente o elástico dos calções como que a pedir que os tirasse. Nessas coisas sou muito bem mandado. Tirei-os imediatamente.

Carlos masturbava-a ao mesmo tempo que ela me fazia o mesmo. Eles já estavam acesos, eu é que tinha acabado de chegar. Ele olhou para mim, abriu-lhe as pernas e ficou a sorrir para ela. Tão calmo quanto possível, tomei o lugar que me era oferecido e penetrei-a, provocando um pequeno grito que foi aumentando á medida que o meu pénis entrava e saia compassadamente. Ficámos nisto durante algum tempo, o sexo dela a engolir o meu, provocando ondas de prazer, não só pelo acto em si como pela situação nova. A namorada do meu amigo gemia com o meu pénis dentro dela enquanto chupava o dele.

Antes que a tesão provocada por isso tivesse como consequência um orgasmo prematuro, saí de cima dela dando o meu lugar, saindo um pénis para de seguida entrar outro. O barulho que ela fazia ameaçava acordar Maria que ainda estava a dormir. A solução encontrada foi aproximá-lo da boca dela convidando-a a uma mamada. Ela engoliu-o imediatamente provocando-me um espasmo maravilhoso. Mesmo com a boca cheia, ela conseguia fazer um barulho preocupante. Até porque Carlos, louco de tesão fodia-a furiosamente.

Afastaram-se os dois, deixando-me o centro da toalha de praia que servia de lençol. Deitei-me, virado para cima. Inês montou-me Imediatamente. Estava entusiasmadíssima com este “sair um e entrar outro”. Carlos aproveitando o entusiasmo penetrou-lhe o ânus, primeiro devagar para não a magoar, acelerando mais a partir do momento em que entrou todo.

Inês tinha os dois a penetrá-la, fazia um barulho imenso que teve uma consequência:

Acordou Maria.

Esta começou a chamar por mim aproximando-se. Parou quando viu o que lhe pareceu ser uma “canzana”. Fui salvo pela erva alta. Ela afastou-se o que me permitiu rastejar para fora dali e aparecer por outro lado (abençoado treino militar…).

Ao chegar ao pé dela disse-lhe que tinha ido dar uma volta.

Mal ela sabia que ia “ter direito” a mimos idênticos durante os próximos anos da sua vida.

A tarde decorreu calma, maravilhosa. Eu, que tinha ficado a meio, estava só um pouco mais animado do que o costume. Mas acho que estávamos quase todos menos Maria, ligeiramente desconfiada.

domingo, 21 de dezembro de 2008

Retalhos...

São 8.14.AM, estou em frente ao computador que até se assustou ao ver-me aqui a esta hora.

Principalmente porque ele sabe que eu me deitei á duas miseráveis horas atrás, depois de uma jantarada “homérica”.

A verdade é que não fiz a digestão e acordei mal disposto, a precisar de uma bebida com gás. A única bebida que satisfazia esses pressupostos, era uma “prima” das águas minerais chamada “Super Bock”. Contra os meus princípios “religiosos” que normalmente me impedem de ingerir bebidas alcoólicas antes do almoço, bebi duas de enfiada para ver se me sentia melhor. Não teria sido mais eficaz se tivesse bebido duas “Perrier”. Agora estou muito mais “bem disposto”, com a vantagem de estar com vontade de escrever. (Não acredito que a “Perrier” tivesse o mesmo efeito).

Veio-me á memória uma cena que se passou mais ou menos a esta hora, depois de uma noite mais ou menos assim que vale a pena partilhar.

Ano da graça de 1989 (algures na transição entre o Jurássico e o Cretássio).

Depois de uma noite complicadíssima, resolvemos ir dormir ao meu paraíso, que já agora, era e é ainda hoje a Aldeia do Meco, e ficar para o Fim de semana. Quem? Eu, Carlos (personagem recorrente na minha vida, aqui a fazer a sua estreia nas lides), a minha querida esposa na altura, e Inês.

Inês era na altura a namorada de Carlos. Foi depois a sua esposa até ao princípio deste século. É hoje uma boa amiga, que muito estimo, e que sei que se vai reconhecer e sorrir ao ler este post. É uma das duas pessoas, das minhas relações, que sabem da existência. Do meu Blog. Adiante:

Chegámos á aldeia de madrugada e montámos a tenda num pinhal próximo. A tenda era uma “canadiana” para duas pessoas que ficou assim um bocado em “Hora de ponta”.

A expressão é tudo menos inocente porque, embora tenhamos feito as coisas respeitavelmente, colocando as senhoras ao meio, a certa altura já Inês começava a sentir demasiadas mãos a percorrerem-lhe o corpo.

Já tinham havido várias ameaças e Carlos já tinha manifestado de vontade de uma “confraternização” pelo que não foi grande surpresa. Acabámos por “desfalecer” já quase de manhã.

Quem já dormiu numa tenda sabe que não se dorme muito a partir do momento em que o Sol lhe dá, principalmente com o estômago ás voltas. Acordei e reparei que Carlos e Inês já não estavam lá. Saí para ir fumar um cigarro.

Já cá fora, comecei a ouvir ruídos característicos do são convívio entre as pessoas, com uma nuance. O volume denotava um convívio muitíssimo são. Dirigi-me para a zona dando ares de quem não se aperceebeu. O ruído parou, reparei neles entre a erva alta a olharem para mim. Carlos chamou-me com a mão. Eu nessas situações sou muito obediente.

Continua…

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Retalhos...


Isto de andar a dormir por aí tem destas coisas. Um gajo acorda, de manhã, com a pica toda, e o que é que ouve? O pessoal no quarto ao lado na festa.



Começo a brincar com o zézinho que pelos vistos também acordou.



A festa acabou. Pelos vistos já estavam no fim. Eu é que não. Continuo. Não tenho pressa, estou a gozar a coisa. Sempre gostei de me masturbar. Quando o faço, fodo com quem me apetece.



Ele já saiu e eu nem dei por isso. Reparo porque ela está a olhar na porta do meu quarto, ligeiramente entreaberta.



- Parece que estás a precisar de uma “mão amiga”…?



- Muito provavelmente…



Vem sentar-se na cama ao meu lado, desvia a minha mão e põe-se a acariciar o meu pénis completamente teso.



- Pensava que já tinhas estado na festa…



- A festa acabou antes de lançarem os foguetes.



- Já passaram uma data de anos…



- Parece que foi ontem.



Beija-me a cabeça com cuidado e abocanha-a. Anda à volta com a língua. Eu enfio a mão debaixo do roupão e sinto-a molhada, demasiado molhada.



- Ainda estou toda suja…



- Quero lá saber, agora já não sais daqui.



Agarro-lhe nos cabelos conduzindo-a para cima e para baixo à medida que o sinto e vejo a entrar e a sair da boca dela. Engasga-se um pouco, só por um momento… Paro. Ela continua logo a seguir.



Senta-se em cima de mim. Da forma como está molhada e lubrificada a penetração é imediata.
Pelos vistos tem urgência em acabar o que tinha começado, eu também.



Monta-me com a ganância de quem já esteve quase lá mas morreu na praia. A cabeça parece que penetra no útero. Começo a senti-la latejar. Eu também.



Vimo-nos ao mesmo tempo de uma maneira selvagem. Ela fica um pouco a descansar em cima de mim, depois levanta-se…



- Agora sim, vou-me lavar.



- Obrigado pela “mão amiga”.



- És muito abusador.

Amanhecer...


A5, com o Sol a nascer.


Apesar disso não era o principio do dia mas o fim.


Foda-se, tu dizes cada merda...


Desculpa. Se calhar excedi-me...


Desculpa? Deu-me uma tesão do caralho. Hoje estavas com a cabecinha a mil.


Estou sempre, umas vezes deito cá para fora. Outras não...